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MeMe: O que você jogou em 2012

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Mensagem por Edi (FZ2D) Ter Dez 11, 2012 9:01 pm

Como sempre eu dou enrolada pra fazer esse post, eu que que acabei desistindo. Esse ano foi um pouco controverso e sinceramente não estava animado pra fazer o post, mas resolvi criar coragem. Por sorte existe um tópico chamado Jogos terminados pela galera!!! no Forum SEGA Forever aonde pude consultar todos os jogos que terminei desde o inicio do ano.
Não vou falar detalhadamente sobre todos, mas vou citar os mais significativos.

MeMe: O que você jogou em 2012 Banner+Final

O primeiro a ser detonado no ano foi Wolfenstein 3D no Atari Jaguar e posso dizer, o jogo é nota 10! No estava tão no apetite que nem me concentrei muito em procurar passagens secretas. Tinha momentos que eram desesperadores de tantos inimigos atirando pra cim de mim. Teve umas 5 fases que me deu até medo de acabar a munição da Machine Gun, mas nas fases dos chefes sempre tem uma porta secreta com muitos Med Packs e mochilas com munição. Esse é um jogo que sempre será revisitado. Recomendo a todos, mesmo a quem tem preconceito com Atari Jaguar.

Spoiler:

Confesso que não tirei muito proveito dele, mas no decorrer do ano brinquei bastante e hoje posso contrariar opiniões da internet sobre Cybermorph, Checkered Flag e White Man Can’t Jump. Poderei concordar apenas em partes sobre o que dizem sobre Fight for Life mas reforço o que todos dizem sobre Double Dragon V: The Shadow Falls.

E por falar em preconceito, matei um deles, pois sejamos francos. Conversões de Árcade para Playstation são de qualidade duvidosa, mas consegui encontrar valor no seu port do jogo The Last Blade. Apesar do timing lento, fica fácil fazer os combos quando se acostuma com o jogo, lembrando que essa versão tem no máximo 70% da velocidade do jogo original, mas a verdade é que eu não aguentaria os longos loads da versão para Neo Geo CD, que diga-se de passagem, são os maiores loads de toda sua biblioteca, mas falando em Neo Geo CD, pude visitar esse ano quase todos os seus Beat’em-Ups e seus difíceis jogos de luta. Joguei muito KOF ’94, que é de lei e sofri muito pra conseguir terminar Voltage Fighter Gowcaizer e Far East of Éden: Kabuki Klash.

E quando o assunto é jogo de luta nesses ai realmente eu gasto bastante tempo. No Sega Saturn foi muito de KOF ’95, ’96 e ’97, Real Bout Special, Samurai Shodown III e IV e uma pequena dose de Dead or Alive e Battle Monsters, que apesar de parecer estranho, é um ótimo jogo de luta. No Dreamcast Guilty Gear X, Dead or Alive 2, KOF DM 1999, Evo, 2K, 2K1 e muito 2K2. No PlayStation 2 arregacei no KOF XI, Neo Geo Battle Coliseum e agora no final do ano, o muito esperado por mim, The King of Fighters ’98 Ultimate Match. Isso sim é jogo de luta fódão!

Tive bons momentos com o 3DO também. Me diverti bastante com sua ótima versão de Samurai Shodown, The Need for Speed, Doctor Hauzer e finalmente pude conhecer o mais raro jogo do 3DO que finalmente teve seu dump liberado. O surpreendente exclusivo da Coréia do Sul, The Eye of Typhoon. Surpreendente por que o jogo tem uma qualidade estupenda e realmente lembra muito os clássicos de Neo Geo.

Spoiler:

Mas em um ano em que se falava muito do novo console da Nintendo e suas controvérsias, pude me deliciar com o finalmente adquirido Nintendo GameCube. Provei da exuberância de Resident Evil Zero, que traz puzzles muito inteligentes e o modo cooperativo que torna o jogo único na série inteira. O jogo não é tão longo quanto parece, pois Resident Evil Code: Veronica é ainda maior, mas o que faz o jogo parecer comprido, são os constantes vai e volta, pois, como não existe baú, você precisa ir e vir com os itens , buscá-los e trazê-los.

A cada nova área visitada, eu sempre voltava pra buscar tudo que tinha deixado prara traz e deixar proximos ao save point, por exemplo. Quando se termina aparte do trem, você entra em um compelxo de treinamento da Umbrella. La vai eu eu ir e voltar pra buscar tudo que tinha deixado para trás. Depois vem uma mansão e la vou eu de novo, mas não sabia, que quando se chega proximo ao final do jogo, você tem livre acesso a todos as regiões e locais ja visitados durante todo o jogo, com exceção do trem que descarrilou.
Matar o ultimo chefe foi fácil. Rebecca com a Magnum e Billy com a Grenade Launcher com Acid Rounds. Foi de perfect!!!

Spoiler:

Também pude provar da excelência de Resident Evil Remake. Esse jogo é uma verdadeira obra de arte. Elevaram a décima potencia o que já era bom. Quem nunca jogou e pretende se aventurar nessa belezura, prepare-se, pois a mansão traz muitos locais e situações novas, sem contar diversos itens inéditos e a ordem tradicional dos itens não devem ser levadas em consideração.

Joguei com calma e paciência como faço de costume nesse tipo de jogo e obtive sucesso, terminando o jogo com o inventário forrado de munição e ervas. Salve salve pra Capcom.... cof cof... antiga Capcom.
Destaque fudido para a nova inimiga do jogo, Lisa Trevor.

Completando a coletânea da saga Resident Evil, fiquei maravilhado com qualidade de Resident Evl 4 no Nintendo GameCube.
A anos atrás eu tinha jogado Resident Evil 4 no Playstation 2 e já tinha gostado do jogo. Tinha chegado naquela parte do castelo aonde Ashley precisa subir em uma plataforma para rodar uns manípulos para que aparecesse um lance de escadas.

Eu achava que estava longe naquela época, mas na verdade, eu mal sabia que o jogo era tão grande
Como eu sempre digo, Resident Evil 4 como Survival Horror, é um ótimo jogo de tiro em terceira pessoa Mesmo assim, ainda existem elementos de horror nesse jogos, mesmo tendo fugido claramente da temática original da série, e não falo apenas da violencia explicita e dos monstros.

Aquele capítulo no castelo em que você joga com a Ashley sozinha, constitui exatamente em um jogo de horror dos mais pesados. O fato dela não poder se defender e as armaduras sairem andando sozinhas atrás dela realmente é tenso. Outra parte aonde vi o DNA puro de Survival Horror, é logo depois que se pega o Freezer Key Card na sala de operações na ilha e aparece um Regenerator andando igual gelatina e você preso em um quarto sem saída Outros ambientes do jogo também passam uma sensação nítida de horror, então, o jogo acabou não deixando sua temática por completo.

Spoiler:

Os chefes são show de bola. Sofri um pouco com o Del Lago e Mendez, mas os outros tirei de letra fácil, principalmente o Ramon Salazar. Gastei só duas balas de 12 e um lança mísseis com ele. Percebi que era impossível matar o Verdugo, então, eu só fugia dele. Não gastei nenhum chumbinho se quer e nem deixei o bicho encostar em mim, mas a batalha que eu mais gostei foi contra o Krauzer. Tentei dar uns dois tiros nele, mas como ele é mais rápido que o Devil Akuma, matei ele na facada mesmo
Recomento Resident Evil 4 sem sombras de dúvida, principalmente, essa versão do GameCube. Vale a pena conferir e ver a excelência em sons e principalmente em gráficos, que a Capcom conseguiu fazer. Acreditem em mim, a diferença dessa versão para a versão de PlayStation 2 é realmente gritante

Também pude terminar o Resident Evil 4 no Zeebo, mas não vou falar muito sobre ele. Infelizmente essa versão tem menos conteúdo que a de iOS, que apesar de também trazer Smurphs, pelo menos traz a história na íntegra. Bom, da pra se divertir, isso é fato, mas contrario todas as notas excessivamente altas dada a esse jogo pelos antigos usuários da comunidade Zeebo.


Falando em Resident Evil, finalmente, após anos e anos jogando com a Jill, terminei Resident Evil original, no Sega Saturn, com Chris Redfield. Matar dois Tyrants não foi fácil, mas vi que o jogo não tão difícil assim jogando com ele. Também pude me aventurar em Tomb Raider também no Sega Saturn, e esse sim, tive muitas dificuldades.

Spoiler:

O jogo é ótimo mas em alguns casos extremamente labiríntico. Ainda bem que a jogabilidade tem uma precisão tremenda, pois quando se esta em locais muito altos um erro é fatal.

Continuando o papo de horror, encarei duas aventuras de sobrevivência ao horror exclusivas do Dreamcast. A primeira delas foi em Blue Stinger. Ta aí um jogo que me surpreendeu e se mostrou melhor do que eu imaginava. O jogo traz elementos muito originais, trilha sonora que da sensação de ação combinada com suspense, uma boa jogabilidade e diversão excelente. Para um dos primeiros jogos de Dreamcast, os gráficos estão ótimos. A modelação dos personagens não é tão boa, mas se formos levar em consideração a época do jogo, ainda estava a frente de outros jogos.

A outra aventura de sobrevivência ao horror exclusiva que tive foi com Nanatsu no Hikan: Senritsu no Bishou, que saiu exclusivamente para mercado Japonês no ano de 2000. Ta ai um jogo que me surpreendeu. Como ele é todo em japonês, peguei um detonado no GameFaqs e resolvi encará-lo. O detonado era bem seco e sofri bastante, mas valeu a pena. Infelizmente não poderei falar muito sobre a história do jogo, mas me pareceu intrigante, pois, um açougueiro que aparece muito na história, até que você o mate (Dr. Schneider) não é o cara mau do enredo, mas na verdade, um carinha que aparece no inicio do jogo e custa a aparecer de novo.

O jogo tem três ângulos de câmera. O comum em terceira pessoa visto também em outros jogos de horror do gênero como Resident Evil, Alone in the Dark, Carrier e outros, um outro parecido com o que vemos em Resident Evil 4, bom para batalhas contra os monstros e outro em primeira pessoa aonde até aparece uma mira controlável.
Termieni o jogo com Kei, mas em 60% do jogo, Kei e Reina andam juntos em modo cooperativo, podendo trocar itens um com o o outro e tudo mais. O jogo tem um modo multiplayer cooperativo, aonde a tela se divide em modo de dois jogadores, um com Kei e outro com Reina e pretendo logo detonar o jogo dessa forma com alguém.

Spoiler:

Eu já ia me esquecendo. Finalmente terminei Zenonia do Zeebo. O jogo é legal sim, mas 30 horas de Gameplay é um tanto exagerado para um enredo tão simples e básico. Chega uma hora que da desespero pra juntar dinheiro e upar o personagem, mas fora isso, é um ótimo jogo que mercê ser jogado.
E quando se pensa em RPG/Ação simples, mas rápido, se pensa em Turma da Monica na Terra Dos Monstros no Mega Drive. Já se passava cerca de 12 ou 13 anos que não revisitava esse jogo. Pra mim, esse jogo é mais uma das relíquias da Tec Toy, que respeitava o consumidor trazendo a eles jogos com a cara do Brasil. Diversão garantida e ótimo jogo para que quer se iniciar com RPGs em geral, pois é bem curto e não da nem tempo de ter algum frustração.

Mas destacando as aventuras mais notáveis que tive durante o ano, poderei destacar Sonic Adventure do Dreamcast. A muito tempo que não encarava nenhum jogo do Sonic, mas quando tirei o lacre desse jogo foi inevitável. A tempos também que não me dedicava a um unico jogo até terminar. Terminei o jogo com o Sonic e realmente fiquei impressionado com as fases e a imaginação da equipe que desenvolveu o jogo com seus elementos originais e inovadores.
As vezes os elementos de aventura do jogo incomodavam um pouco, pois em certos momentos só queremos ir para um Action Stage correr, correr e correr, e, a sensação de velocidade que o jogo passa é incrível. Pra mim, nota dez!

Outro destaque é o fabuloso The Legendo f Zelda: Ocarina of Time do Nintendo 64. A série Zelda em si, é realmente incrível. O jogo prende nossa atenção de uma forma que ficamos cada vez mais envolvidos com o enredo e comprometidos a concluir a saga. Esse jogo é tudo de bom. As dungeons são inteligentes e criativas, os gráficos são muito bem feitos, a trilha sonora é marcante e a jogabilidade um show a parte.
Recomendo a todos! Terminei o jogo com 60 Skulltulas, afinal, não era interessante pra mim, até então, ter acesso a Rupees infinitas. Resgatei quatro membros da família e também, não tive paciencia de ficar procurando pedaços de coração. Fechei o jogo com 14 pedaçoes de coração e com apenas duas tentativas contra o ultimo chefe, que no meu ponto de vista, é bem mais fácil que no Zelda de Super NES.

Spoiler:

E quando o assunto é dificuldade, senti isso na pela no Duke Nukem 3D de Mega Drive. Confesso que adoro sair correndo e descarregar tiros em FPSs clássicos, mas definitivamente na versão de Mega Drive não tem como. O jogo conta com um recurso de Save/Load Game, e se não for utilizado como um Save State fica impossível passar por suas oito fases. Terminei o jogo no nível normal, e o final é uma bosta, pois, as letras são tão pequenas que se torna impossível a leitura.

Mesmo sendo um jogo um tanto pobre tecnicamente levando se em conta o hardware do Mega Drive e comparando-se com a versão original, merece atenção, pois, a Tec Toy conseguiu licenciar um grande título de uma grande empresa e o jogo foi totalmente desenvolvido no Brasil. Só vacilaram por deixar o jogo e os menus em inglês.

Outro do Mega Drive que estava guardado mais de 10 anos e nunca tinha terminado foi Shinobi III: Return of the Ninja Máster. Sua jogabilidade é ótima e traz várias inovações que não haviam em seu predecessor. A trilha sonora é show de bola e em alguns momentos, o jogo apresenta um efeitos visuais bem legais, como no terceiro e no ultimo chefe.

Outra aventura de destaque notável tive em Riven: A Sequencia de Myst, que realmente é uma verdadeira obra de arte. O jogo é engenhoso e traz uma beleza magnânima. Na realidade, o jogo pode não ser atrativos para alguns jogadores, afinal, a mecânica consiste em clicar em pontos da tela, porém, o enredo é tão bem acertado e as paisagens são de uma beleza tão grandiosa, que enche os olhos de qualquer um, mesmo quem não gosta de jogos. O enredo é tão rico e complexo que fica difícil decifrar se o vilão é realmente um vilão ou se apenas é um mal entendido.

A Tec Toy também merece mais um crédito por ter adaptado o jogo para nós, brasileiros. Os textos (imensos por sinal) foram traduzidos para português e as vozes e diálogos dos personagens traduzidas, como exceção do Rivenienses. Eu ja ia me esquecendo da sublime trilha sonora. Sim. Essa é a palavra correta para descrevê-la. O trabalho da equipe de som é notável e sem dúvida algum uma das trilhas sonoras mais memoráveis que ja vi. Recomendo esse jogo a todos vocês amigos. Ele realmente merece atenção. O jogo tem oito finais, e consegui fazer o melhor deles.

Mas os destaques não para por aí. Conclui o jogo que ficou na minha memória desde que o vi pela primeira vez no PlayStation de um amigo em 1997. Depois de praticamente 82 horas de jogo terminei esse clássico que na minha infância me deixava de boca aberta e que me fez dar atenção a jogos de RPG. Estou falando de Final Fantasy VII.

Spoiler:

Usei Cloud (Lv 93), Barret (Lv 94) e Tifa (Lv 97) pra derrotar os chefes finais do jogo. Apesar de ter considerado fácil os chefes finais, não consegui matar Emerald Weapon. Eu aguentava firme mas acabava o tempo Eu equipei Tifa com Final Attack+Phoenix (assim nunca se morre), Cloud com Knights of the Round+Absorb MP, Magic Counter+Ultima, Ultima+Quadra Magic. A maioria das minhas matérias estava no Level Master, mas é impossível upar tanto Knights of the Round. Imaginem só o estrago que o Counter de Cloud fazia. Um ataque de 9999 mais Ultima multiplicado por quatro
Esse jogo é realmente magnífico, mas agora encerrando as aventuras de destaque, por ultimo trago Phantasy Star Online Ver. 2 do Dreamcast. Uma GM do Legits Server, a Renata acabou me encorajado a terminar dizendo que com várias Scape Dolls eu terminaria o jogo, resolvi finalmente lutar contra Dark Falz, visto que todas as quests offline ja tinham sido terminadas a muito tempo e eu estava upando o personagem sem parar.

Acabei terminando fácil e confesso que de todos os chefes foi o que menos sofri, mesmo sendo a primeira vez que lutava contra ele. Minha Dim Palash estava no level 18 e minhas magias estavam bem avançadas. Meu medíocre nível foi o 33 e pretendia continuar jogando em níveis de dificuldades maiores, mas infelizmente acabei deletando meu save do VMU sem querer por causa do Seventh Cross Evolution que ocupa 172 blocos.

Spoiler:

Fiz vários outros Gameplays, uns mais cativantes, outros mais simples e outros mais sofridos. Também terminei Head Hunter, que estava com save parado a meses, TimeStalkers, que não tem o mesmo carisma de Land Stalker do Mega Drive, ambos para Dreamcast, Duke Nukem Zero Hour do Nintendo 64, que me empolgou bastante, o carismático Sonic Riders do GameCube com sua trilha sonora arrasadora, mas o mais importante, e que nesse ano consegui novas bandeiras para hastear.

Consegui finalmente, após pouco mais de dois anos tentando insistentemente, terminar Ikaruga no Dreamcast com direito a Extend no Final Chapter! Até Twittei isso pro Rafa Tchulanguero de tanta empolgação. Também terminei Radiant Silvergun, mas com muia dificuldade no Árcade Mode e Castlevania Drácula X do SNes, que na época colocava na lista dos jogos que jamais conseguiria terminar.

Spoiler:

Bom, no inicio imaginei que seria uma postagem breve, mas parece que ela se extendeu muito mais do que eu imaginava, por isso vou encerrá-la falando de Bayonetta e Rise of the Nightmare do Xbox 360.
Talvez muitos possam não ver nada de especial em simplesmente jogar um tempinho esses jogos, mas a forma de como ocorreu foi inesquecível! Meu amigo Craudião do Forum SEGA Forever me convidou pra um churrasco e eu fui. O detalhe é que eu moro em São Paulo – SP e o Craudião em Volta Redonda –RJ.

Coloquei a mochila na costas, subi na gloriosa FZ2D e parti por cinco horas de estrada até lá.
Essa sem dúvida foi a aventura mais marcante do ano e os gameplays mais significativos. Também pude conhecer sua vasta coleção de Edições Limitadas para Xbox 360. Um abraço Craudião!!! Não só isso como também as idas até Itaquaquecetuba pra ir na loja do Toadjbp para que ele desse vida ao meu Dreamcast! Valew manow!!!

No mais, estou encerrando o ano, pelo menos até agora, jogando muito Grand Theft Auto: Liberty City Stories e apanhando muito pra fazer vídeos de Gameplay para o YouTube.

Pois é pessoal. Fico por aqui. Não se esqueça de postar sua opinião aqui embaixo e dar uma conferida na postagem dos parceiros desse MEME, inclusive no Edi (FZ2D) Retro Reviews. Até o próximo MEME no ano que vem, se o mundo não acabar antes...

Gagá Games (Gagá e Piga)
Gamer Caduco
Vão Jogar!
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Shu Games
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Passagem Secreta
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Nostallgia
Edi (FZ2D) Retro Reviews
Fúria: blog sobre games
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MeMe: O que você jogou em 2012 Empty Re: MeMe: O que você jogou em 2012

Mensagem por Pegasuskyu Ter Dez 11, 2012 10:49 pm

Hummmmmm... Por onde começo?

Já sei!

Pra quem me conhece (e conhece BEM, mesmo sendo pela internet), sabe que eu sou um colecionador 'sangue nuzói' pra procurar certos lançamentos ou até videogames diferentes. Pois bem, pra inicio de conversa dessa maravilhosa epopeia que demonstra ter um final muito do maluco pra esse final de ano (controvérsias sobre o fim, próximo do começo? Mas, cadê o meio???), mas que será explicado em termos simples e nada claustrofóbicos para quem tiver a audácia de ler essas tão digitadas letras.

Cortando a poesia que eu pensava em inserir (ui!) neste texto:



Uma poesia pra se inserir no texto!

"Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão!" (já utilizando a versão politicamente correta do português. SEU MANOEL? TÁ CERTO?) (Sim! Oras pois, gajo maluco....)
"Manda Chuva, quando dorme, Guarda Belo está no portão."

Não, não sou dependente de nenhuma droga (a não ser o Atari 2600, mas estou cortando isso, parando de jogar nele e no Telejogo). Meu estilo humorístico é sempre baseado no 'non-sense' ácido e inteligente oriundo das décadas de 80 e início da década de 90.

No início (não, não estou falando de começar como um espermatozóide. Serei mais direto) deste ano, eu estava curtindo meu Xbox 360. Infelizmente, sem ter um emprego fixo, ou seja, apenas procurando.

Eu estava amargando uma péssima procura no início de ano, com minha esposa tendo que bancar o urso desempregado que vos tecla. Mesmo em dificuldades financeiras, minha coleção de videogames crescia, graças a ajuda de um grande amigo meu, que é dono de uma loja de videogames usados em Goiânia. Graças a isso e a alguns bicos arrumando pcs em casa, eu comecei o ano jogando o valioso Ninja Gaiden 2 no X360. Belo jogo, diga-se de passagem! Apesar de ser 3D, com um estilo que poderia ser dito como um 'Mario 64 BEM sanguinolento', ele até que pode atender as expectativas. Fui felizardo de ter conseguido um X360 de placa Falcon no ano anterior (2010), que demonstrou ser resistente e bem durável para um videogame que nem sei qual foi a origem dele (atenção meninos e meninas, trabalhar em uma assistência técnica de um picareta que era ameaçado de morte todo santo dia, dá nisso...)

O Xbox 360 foi e continua sendo um bom videogame na minha estante, com diversos jogos que me agradam!

Adiantando um pouco, eu consegui, em fevereiro, um emprego em uma loja de informática (até que) grande em Goiânia. Conheci muita gente boa, mas também conheci um louco que pensa que ele (provavelmente) é Deus, porque... Você não pode errar! E mais, você tem que AMAR E DESEJAR DE SOLUÇOS OS NOTEBOOKS (mas você não pode arrumá-los, assim como você também não pode indicar outro local que possa arrumá-los. Mas você tem que saber desmontar, montar e ter o 'dedinho verde' para que ele se arrume num passe de mágica!)

Nesse serviço, tive a chance de ter meu primeiro Nintendo Wii. Comprei do cunhado desse megalomaníaco e teria que pagar caro no videogame. Havia eu pago a primeira parcela (de 3, que totalizaria 600 R$ no valor do videogame), quando fui demitido por ter comentado com outro técnico que eu DETESTO MANUSEAR NOTEBOOKS (mesmo assim, estava conseguindo arrumar as máquinas). Graças a isso, fui forçado a devolver o videogame, depois que eu havia mandado destravar o coitado, com mais de 50 jogos funcionando perfeitamente, via DVD e via HD e mais de 100 ISOs gravadas em um HD portátil. Aproveitei e muito porque conheci diversos jogos nele, como o maravilhoso Disaster - Day of Crisis. Creio eu que um jogo com um roteiro dessa magnitude, só não chamou a atenção do povo porque tem muita gente que não curte o Wii. A jogabilidade dele é esplêndida, com uma trilha sonora altamente adequada para o jogo (tirando o roteiro estilo 'Duro de Matar 1,2,3,4,5 e marcha a ré....) é um dos jogos mais comoventes que joguei nele, mas na época, devido aos acontecimentos... Bom.... Não consegui terminá-lo, ficando com um desejo crescente de conseguir um outro videogame desses.

Dois novos meses de bico se passaram e, comecei a fazer serviços para o local onde estou trabalhando hoje (e estou feliz!). Conheci mais pessoas que são legais comigo e a minha família, estou aprendendo muita coisa, assim como ensino inúmeras coisas para eles... E a vida continua!

Mas, continuando com esse flashback, eu passei todos os jogos que eu tinha do Xbox 360 para o Zé, meu amigo, citado acima, e consegui com custo, comprar um Wii! Agora estou mais realizado. Com meu próprio videogame, destravado e começando a ter alguns jogos pra ele (porque eu havia guardado as ISOS no meu PC...) comecei (de novo) a jogar o Disaster. O final dele é melhor do que eu esperada (mas não tão marcante se comparado a um filme de ação. Anyway, bem melhor que os filmes de ação de hoje em dia!)

Em um grande serviço para o local onde estou trabalhando hoje, antes de ter a carteira assinada, eu recebi uma boa grana. Aliado ao recebimento de um processo de ressarcimento de um PS3, queimado devido a uma chuva, consegui comprar meu 3º PS3. Sim, com isso, completei a minha coleção de videogames desta geração! Estamos em junho. Enquanto fazia serviços para o meu futuro local de trabalho (ainda não estava com a carteira assinada), eu jogava poucos jogos para ele. Comecei com uma versão de Gundam para o PS3.

Gráficos não tão belos e uma jogabilidade truncada de início onde o MS que você está pilotando (ou o Zakku, caso você inicie com o lado inimigo - Arquiducado de Zeon) o deixa muito nervoso até começar a acostumar com o jogo. Seguindo com o tempo e acostumando, o jogo se torna descível. Agora, por ser um jogo mais antigo, ele não tem troféus (o que deixa um viciado em conseguir 'platinar' os jogos, indignado. Pra mim, não fez diferença!)

Com o PS3 em mãos, agora só faltava uma coisa: Uma tv de LCD pra jogar com qualidade.

No ano anterior, eu ganhei um prêmio quando fomos em uma feira da casa própria. Estourando um balão (sim, uma das coisas MAIS DIFÍCEIS QUE EU JÁ FIZ EM MINHA VIDA), eu ganhei uma viagem com um acompanhante (ou seja, minha esposa) para ir ao Rio de Janeiro, assistir a uma gravação do programa do Luciano Huck. Fiquei deveras feliz porque estava louco para ver minha esposa conhecer o mar, mas....

...Como nem tudo são flores, a produção do programa, aliado a emissora de tv, nos enrolaram por mais de 10 meses, fazendo com que nós não recebêssemos o nosso prêmio.

Vendo que minha esposa ficou triste (mesmo ela NÃO comentando comigo sobre essa situação), eu telefonava e ia direto para resolver a situação. Eis que eles trocaram a premiação por outra e graças a isso, temos uma TV de 42 polegadas em casa (sabe? Sempre pensei que Deus escreve tudo certo em linhas tortas. Hoje, acredito nisso completamente)

Bom, jogar o primeiro Uncharted na nova tv foi uma experiência brilhante: Uma qualidade no som do jogo que faz com que fiquemos imersos a ação, brilhantemente cadenciada ao roteiro proposto! Gráficos maravilhosos que mostram cenários abusivamente irreais, tomando forma na tela da tv. Simplesmente uma sinfonia magnífica que revela ter bebido da água de Indiana Jones e ter evoluído para Nathan Drake, de uma forma tão.... Simples e poética que não existe mais palavras pra descrever. Apenas, sentar, olhar e jogar, acompanhando o desenrolar de uma história e torcendo pra não perder porque... Você QUER ver aonde vai acabar!

Bom, acho que já estou chegando na metade do ano!

Em julho, fico sabendo que serei contratado pela empresa (o que é um excelente sinal!), mas terei que mudar de cidade, levando toda a nossa tralha (incluindo 'cachorro, gato e galinha', retratando uma antiga canção) e enquanto isso, sempre voltava às raízes brincando com os videogames mais antigos. Em uma andada na Feira da Marreta, em Goiânia, encontro um verdadeiro tesouro para o Mega Drive: Aleste, versão japonesa do jogo M.U.S.H.A., um Shmup (jogos de 'navinha').

Uma trilha sonora rústica embala o ar. Ar de onde estamos flutuando, vendo a ação frenética por cima e descobrindo que a profana história de uma nave, vinda de um futuro alternativo, onde os samurais coexistem com naves em formato humanóide futuristas, desferem uma guerra pelo controle feudal de importantes regiões. A jogabilidade é fantástica, aliada a um gráfico bem feito, com as distorções colocadas nas horas certas. Sustos ocorrem, não só pelo desenrolar do jogo, mas também, pela trilha sonora, adequada ao nível frenético de ação.

Passado algum tempo depois dessa demonstração de força, nos mudamos. Enfrentamos dificuldades, como um acidente em que um botijão de gás saiu misteriosamente quicando dentro da área de carga do baú do caminhão e destrói uma mesa, 4 videogames e amassa o quadro de uma das bicicletas, inutilizando-a. Graças a Deus, não foi nada tão grave assim.

Encontramos o paraíso! A cidade é pequena, mas tão calma....... Um nível de calma acima do normal, para mim, que não sabia o que era relaxar. Sentir paz...

Aqui, mesmo com um pouco de dificuldades e, afastado de 'tudo e todos' (porque os amigos e parentes ficaram para trás), temos uma vida onde pude conhecer mais a minha esposa. A tensão daqui é relacionada a solidão por não conhecer ninguém! Não saber que tem pessoas que podem conversar, ou de sopetão, entrar na vida delas, como um simples intruso que chega pra lhe dizer oi. Mas, surpresas sempre acontecem e aqui, nessa maravilhosa sensação de paz, encontro pessoas que já me conheciam via internet! Fora as outras pessoas que vamos conhecendo com um conturbado 'bom dia', 'como vai' e assim, segue a vida!

No meio de tanta paz, começo a guerrear com o novo Call of Duty - Black Ops 2. Nunca fui bom nesse estilo de 'guerra virtual', admito! Mas estou brincando e gostando do que acontece nele.

Uma história genérica, concordo. Não informa como começa a guerra, apenas... Continua! E assim vai. Entre devaneios explicados por um senhor idoso ao grupo de desconhecidos, lutando por um ponto a mais em modos online, vai se seguindo. Uma boa jogabilidade, aliado a um gráfico bonito. Trilha sonora? Não tem músicas marcantes. Apenas... 'Jingles' como poderia ser dito, já que é apenas uma BGM (sons de fundo). Barulhos de tiros e explosões? Bom, volume na tv existe pra isso, acho eu. Considero como apenas uma batalha de 'paintball' num nível meio que, macabro (já que você atira, o infeliz cai e ressurge depois, em outro local e assim vai)

Marcante mesmo, foi a chegada de dois japoneses pra serem adotados por mim: Darius Twin e Gradius 3, para Super Famicom. Gráficos meio datados pelo tempo, mas.... Como são divertidos!

Trilhas sonoras distintas, que se diferenciam, mas fazem uma cadência com os jogos que impressionam! jogabilidade não tão simples, variando de um para o outro, mas que fazem com que os dedões sorriam por estarem sendo utilizados para ir, voltar, subir e descer, aproveitando de seus reflexos... Os olhos? Hah, mudam seu formato a cada fase que é adiantada, a cada chefe que é revelado no final de cada fase....

Brincadeira de criança? Pode ser, mas.... Ah, como é divertido! Ser velho hoje em dia, é confrontar seu lado mais novo e se convidar pra tomar um porre de felicidade ou de destreza com o que outrora já foi tecnologia.

E, garanto que não vai parar por aí! Ano que vem... Tem mais!
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MeMe: O que você jogou em 2012 Empty Re: MeMe: O que você jogou em 2012

Mensagem por PauloRedline Ter Dez 18, 2012 1:39 pm

Pessoal 2012 nem joguei nada só fiquei trabalhando e a empresa nem sequer da valor a seu funcionário, mas deu pra aproveitar jogar uns jogos tanto novos quanto antigos.

Um desses jogos que aproveitei bem foi Dante's Inferno(XBOX 360), com uma jogabilidade incrível e uma história muito boa, Dante me fez divertir muito nos finais de semana que quase nunca tinha tempo.Fechei ele umas 4 vezes pra conseguir todas as conquistas.

o Segundo jogo que aproveitei é Ninja Gaiden Trilogy(SNES) 3 Ninjas Gaiden em 1 revivendo a minha infâmncia de jogar com o lendário Ryu Hayabusa até hoje considero o jogo mais difícil de se jogar de todos os tempos, demorei 3 meses pra fechar os 3 jogos na raça sem código sem nada é muito dificil Ninja Gaiden força você ser um Hardcore mesmo tentando chegar o mais perto da perfeição que muitas pessoas acham isso ruim eu acheio ótimo cada vez que perdia uma vida você voltava lá do começo da fase forçando você ser melhor cada vez que acontecia isso, e a história, simplesmente sensacional muito cativante nota 10 e quem nunca jogou deveria jogar ou nos emuladores ou no Super nintendo mesmo.

O Último jogo que joguei e fechei foi Tales of Destiny Remake para meu saudoso Playstation 2, uma história bem interessante e cativante não esqueço de personagens como Stan, Rutee, Leon, Philia No Playstation a história não era bem detalhada não sabia o porque acontecia um evento ou outro evento mas no Remake eles contam detalhe por Detalhe, jogabilidade viciante só não vou entrar em detalhas que vai ser um Spoiler violento.

2012 foi de altos e baxos pra mim, noss games foi equibibrado na vida foi um pouco baixa e na financeira um pouco alta mas se não acabar o mundo que venha 2013 um ano melhor para todos nós.
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