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[Review] Riot Zone [PC-Engine]
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[Review] Riot Zone [PC-Engine]
Foi meio difícil encontrar um jogo para meu primeiro review. O jogo teria que ser bom, de um console não muito popular e um estilo que me agradasse, afinal, para fazer um reviews e postar minhas impressões eu teria que joga-lo do começo ao fim.
O estilo de jogo logo veio na minha cabeça. Um estilo que todos gostam. Beat'em-Up. O console.........Bom o console teria que ser um que eu gostasse muito também. Dai escolhi o PC-Engine. Mas um Beat’em-Up bem estilo Árcade para o PC-Engine não é tão comum assim. Foi ai que pesquisando me deparei com esse jogo e logo fui baixando. Se ele fosse realmente bom seria digno de um bom review. Joguei dois minutos e falei pra mim mesmo: É essse aqui!!!
Console: Nec PC-Engine
Formato: Super CD-ROM2
Estilo: Beat’em-Up
Título: Riot Zone
Título Alternativo: Crest of Wolf
Desenvolvedor: Huson Soft/Turbo Technologies, 1992
A movimentação dos personagens tem pouquíssimos quadros de animação e as fases poderiam ter mais detalhes.
Meteria original desse review postada em 23 de janeiro de 2010
O estilo de jogo logo veio na minha cabeça. Um estilo que todos gostam. Beat'em-Up. O console.........Bom o console teria que ser um que eu gostasse muito também. Dai escolhi o PC-Engine. Mas um Beat’em-Up bem estilo Árcade para o PC-Engine não é tão comum assim. Foi ai que pesquisando me deparei com esse jogo e logo fui baixando. Se ele fosse realmente bom seria digno de um bom review. Joguei dois minutos e falei pra mim mesmo: É essse aqui!!!
Console: Nec PC-Engine
Formato: Super CD-ROM2
Estilo: Beat’em-Up
Título: Riot Zone
Título Alternativo: Crest of Wolf
Desenvolvedor: Huson Soft/Turbo Technologies, 1992
Riot Zone é um port do Árcade Riot City, lançado pela SEGA e Westone em 1991. O jogo não é bem fiel a versão Árcade como muitos podem pensar, mas ainda assim é um jogo muito bom. Existem várias diferença nas duas versões, mas isso é um mero detalhe, afinal, esse artigo não é uma comparação.
Para quem quiser jogar Riot Zone, notara que apesar de bom, ele não tem nada de original a começar pela história. Você tem dois personagens disponíveis para escolher, Hawk, um policial da cidade de Nova Iorque, e seu sócio, Tony, um punk com moicano e uma tatuagem de estrela na cabeça. Até aí tudo bem, mas vejam a história. A namorada de Hawk foi raptada por uma gangue do subúrbio de Nova Iorque, Dragon Zone, e Hawk e seu amigo Tony partem para resgatá-la e derrubar a gangue da cidade. Putz.......Namorada do alemão de camiseta branca e calça jeans................Isso me é familiar.
Apesar da história clonar na caruda a de Final Fight o jogo é bom e tem gráficos regulares, apesar da pouca variedade de inimigos, fases pouco detalhads e a movimentação dos personagens ser um pouco pobre. Jogando Riot Zone senti falta de qubrar tambores e pegar itens e pegar facas, porretes e pés de cabra no caminho, por que ao contrario da versão original, Riot City, esse jogo não tem. Essa é uma característica muito comum nos jogos estilo Beat’em-Up e a Hudson Soft parece ter esquecido.
A jogabilidade é boa. Quando se aperta os botões I e II simultaneamente os personagens desferem um ataque especial que consome uma parte da energia. Nada de comum também. A clonagem agora parte do Fatal Fury. Hawk faz um ataque idêntico ao Rising Tackle de Terry Bogard, que também é um alemão de calça jeans e camiseta branca e Tony desfere um moinho de Break. Hehehehe.................Um punk que dança Break no mundo dos games é o Duck King. Mas tudo bem. O resto não precisa comentar muito pois é o básico de qualquer Beat’em-Up.
Agora sim vai o ponto alto do jogo: Trilha sonora. Pelo fato do formato do jogo ser em Super CD-ROM2 creio que todos podem imaginar a qualidade do som do jogo, apesar dos efeitos sonoros não ter uma qualidade compatível com as músicas.
Riot Zone é bem difícil, com exceção dos chefes de fase que sempre tem um esqueminha. O jogo dispões de vidas extras em função da pontuação, o que facilita um pouco, pois as fases são tão longas quanto em Cadillacs & Dinosaurs. Vem uma pancada de inimigos ao mesmo tempo e como eu disse anteriormente, não haveram muitos itens pela frente.
Pois é pessoal. Riot Zone não tem nada de espetacular muito menos de impressionante, mas vale a pena jogar pra conhecer. Apesar de ser para apenas um jogador é um bom titulo para se ter na biblioteca de ISOs ai no seu PC e passar aquele sabadão de chuva na pancadaria. Um detalhe é que mesmo Riot Zone ter passado longe de ser um best seller como Final, Fight e Streets of Rage foi relançado em Janeiro de 2008 no Wii Virtual Console, mas uma opinião particular minha, é que mesmo Riot Zone sendo um bom jogo, existem jogos muito melhores para se investir 800 Wii Points.
Para quem quiser jogar Riot Zone, notara que apesar de bom, ele não tem nada de original a começar pela história. Você tem dois personagens disponíveis para escolher, Hawk, um policial da cidade de Nova Iorque, e seu sócio, Tony, um punk com moicano e uma tatuagem de estrela na cabeça. Até aí tudo bem, mas vejam a história. A namorada de Hawk foi raptada por uma gangue do subúrbio de Nova Iorque, Dragon Zone, e Hawk e seu amigo Tony partem para resgatá-la e derrubar a gangue da cidade. Putz.......Namorada do alemão de camiseta branca e calça jeans................Isso me é familiar.
Apesar da história clonar na caruda a de Final Fight o jogo é bom e tem gráficos regulares, apesar da pouca variedade de inimigos, fases pouco detalhads e a movimentação dos personagens ser um pouco pobre. Jogando Riot Zone senti falta de qubrar tambores e pegar itens e pegar facas, porretes e pés de cabra no caminho, por que ao contrario da versão original, Riot City, esse jogo não tem. Essa é uma característica muito comum nos jogos estilo Beat’em-Up e a Hudson Soft parece ter esquecido.
A jogabilidade é boa. Quando se aperta os botões I e II simultaneamente os personagens desferem um ataque especial que consome uma parte da energia. Nada de comum também. A clonagem agora parte do Fatal Fury. Hawk faz um ataque idêntico ao Rising Tackle de Terry Bogard, que também é um alemão de calça jeans e camiseta branca e Tony desfere um moinho de Break. Hehehehe.................Um punk que dança Break no mundo dos games é o Duck King. Mas tudo bem. O resto não precisa comentar muito pois é o básico de qualquer Beat’em-Up.
Agora sim vai o ponto alto do jogo: Trilha sonora. Pelo fato do formato do jogo ser em Super CD-ROM2 creio que todos podem imaginar a qualidade do som do jogo, apesar dos efeitos sonoros não ter uma qualidade compatível com as músicas.
Riot Zone é bem difícil, com exceção dos chefes de fase que sempre tem um esqueminha. O jogo dispões de vidas extras em função da pontuação, o que facilita um pouco, pois as fases são tão longas quanto em Cadillacs & Dinosaurs. Vem uma pancada de inimigos ao mesmo tempo e como eu disse anteriormente, não haveram muitos itens pela frente.
Pois é pessoal. Riot Zone não tem nada de espetacular muito menos de impressionante, mas vale a pena jogar pra conhecer. Apesar de ser para apenas um jogador é um bom titulo para se ter na biblioteca de ISOs ai no seu PC e passar aquele sabadão de chuva na pancadaria. Um detalhe é que mesmo Riot Zone ter passado longe de ser um best seller como Final, Fight e Streets of Rage foi relançado em Janeiro de 2008 no Wii Virtual Console, mas uma opinião particular minha, é que mesmo Riot Zone sendo um bom jogo, existem jogos muito melhores para se investir 800 Wii Points.
Screenshots
Gráficos: 4
- Spoiler:
Gráficos: 4
A movimentação dos personagens tem pouquíssimos quadros de animação e as fases poderiam ter mais detalhes.
Som: 6
O jogo até que tem bons efeitos sonoros, mas nada de impressionante, porém a trilha sonora desse jogo foi muito bem elaborada. Pena que em fases mais avançadas as músicas começam a se repetir.
Desafio: 6,5
O jogo tem uma ótima dificuldade, pois aparecem muitos inimigos ao mesmo tempo, porém os chefes parecem uma mosca morta e o mais fácil de todos por incrível que pareça é o ultimo.
Jogabilidade: 7
Os comandos são bem precisos e não tem muito que comentar. Os controles respondem bem aos personagens, mas qual é o Beat’em-Up que não tem boa jogabilidade?
Diversão: 6
Jogo muito divertido. Da pra perder umas horas e se jogar pela terceira ou quarta vez ainda não estará enjoativo, porém a Hudson Soft quando portou esse jogo para o PC-Engine cometeu o maior dos pecados: O jogo é apenas para um jogador!
Nota Geral: 5,9
Eu considero um jogo com uma nota dessas é bom. Só acho que um jogo com uma nota dessas não impressionaria ninguém e pra quem curte Beat’em-Up com maior variedade de movimentos e melhores gráficos é melhor migrar para outros da categoria mais manjados. Infelizmente a variedade desse tipo de jogo no PC-Engine é baixa.
Meteria original desse review postada em 23 de janeiro de 2010
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